O presidente do Sindsep-ES, Carlos Chácara, juntamente com lideranças do Brasil, debateu a atual conjuntura política e suas implicações nas condições de vida dos trabalhadores, principalmente dos servidores públicos federais, durante o XIII Congresso do Sindsep-MT (2021).
Além do presidente Carlos Chácara, participaram da maior instância deliberativa do sindicato: Jussara Griffo (Sindsep-MG), Ademar Rodrigues de Souza (Sintsep-GO), Abson Praxedes, (Sindsef-RO) Antônio Augusto de Queiroz (Diap), Max Leno(Dieese), Henrique Lopes (CUT-MT), Sérgio Ronaldo da Silva (Condsef/Fenadsef),Pedro Armengol (CUT Nacional), o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) e as vereadoras Graciele Marques dos Santos (Sinop) e Edna Sampaio (Cuiabá).
O evento foi realizado em Cuiabá, Mato Grosso e contou com a presença de 150 participantes, dentre eles diretores sindicais, políticos, servidores, delegados e convidados. Também foi discutida e deliberada durante o congresso – que teve como tema deste ano “Para defender a democracia é preciso defender os direitos do povo, a Luta dos Servidores na Conjuntura de Crise”, – a reforma estatutária do sindicato.
“Quero parabenizar o Presidente do SINDSEP-MT, Carlos Alberto de Almeida e cada um dos delegados e delegadas pela iniciativa de promover o XIII Congresso para debater, dentre outros importantes assuntos, a PEC 32, que em sua essência está muito aquém do que esperamos de uma verdadeira reforma administrativa.”, destaca o presidente do SINDSEP-ES, Carlos Chácara.
Para o presidente do Sindsep-MT, Carlos Alberto de Almeida, o XIII Consindsep foi um sucesso: “Digo que este foi o melhor congresso já realizado pois a situação do momento, de desmonte do serviço público, elevou nosso debate enquanto sindicato dos servidores públicos federais e se Deus quiser o XIV Congresso vai ser ainda melhor pois estamos cada vez mais aperfeiçoando para que nossos associados sintam-se bem representados pela nossa entidade”.
Também ressaltou os debates relativos à Reforma Administrativa, que prejudica os trabalhadores e a PEC 101, que concede plano de saúde para os companheiros da ex-Sucam. “Tivemos um dia inteiro de debates e os palestrantes que contribuíram sobremaneira com o nosso congresso, principalmente neste momento que estamos vivenciando. Discutimos profundamente a PEC 32, que é a da ‘deforma’ administrativa, da destruição do serviço público. Aproveitamos para debater também a PEC 101,de autoria do deputado Mauro Nazif, aos intoxicados da ex-Sucam. Quem sabe agora a gente consegue aprovar esta PEC para minimizar os problemas destes guerreiros, visto que estão intoxicados, vítimas do DDT.”, afirmou.
